sábado, 27 de fevereiro de 2010

As Ervas que Perfumam seus Pratos


  • Alecrim - Erva com sabor pronunciado e forte. As folhas são um pouco rígidas, por isso é melhor retirá-las antes de servir o prato. Funciona muito bem com carnes, frango assado, rosbife, cordeiro e em marinados para carnes de caça. Fica bom também tostado junto a frutas secas, amêndoas, castanhas, nozes, etc.
  • Cerefólio - Um dos componentes das fines herbes francesas, vai à panela ao final do cozimento de sopas, caldos, além de funcionar bem em saladas e como decoração, pelo seu aspecto de delicada renda. O sabor lembra o anis.
  • Coentro - Usado em folhas ou semente na culinária brasileira do Norte e Nordeste, principalmente na baiana (moquecas, bobó e peixes em geral), no cozimento ou salpicadas por cima antes de servir. Herança cultural dos africanos. Utilizado também na comida indiana, tailandesa e chinesa.
  • Dill - Cultivada originalmente na Rússia e na região do Mediterrâneo, combina bem com o salmão, cremes, omeletes e preparações com iogurte. As folhas devem ser frescas e empregadas na finalização dos pratos. Suas sementes entram no preparo de sopas e picles. No Brasil, recebe o nome de endro, dill ou aneto.
  • Estragão - É uma das ervas mais sofisticadas para o uso culinário. Tem sabor único que dá personalidade e valoriza outros aromas num mesmo prato. Combina com saladas, aves, peixes e carnes. Colocado em vinagre branco produz um perfume característico e também é a alma do molho béarnaise usado no steak de mesmo nome.
  • Manjericão - Conhecido pelo uso na cozinha italiana, pesto genovês (molho de folhas trituradas com pinhõezinhos, alho, parmesão e azeite para condimentar espaguete e outras massas, além de sopas); salada caprese (tomate, mozarela de búfala e folhas inteiras de manjericão), pizza margherita. Deve ser sempre usado fresco, pois seco perde muito o aroma e o leve picante que lhe dão a graça. E uma das ervas da Provence, região sul da França, junto com o alecrim e o tomilho que crescem em abundância
  • Nirá - São folhas tenras que funcionam como cebolinha verde ou como acompanhamento de pratos salteados rapidamente em azeite.
  • Tomilho - Possui um aroma e um sabor fortes, resiste bem à secagem e ao congelamento. Resiste ao cozimento por muito tempo sem alterações significativas. Faz parte de terrines, ensopados de carne, aves e grelhados.
  • Sálvia - Utilizar fresca é a alma de pratos como massas recheadas com vitela ou abóbora, servidas ao molho de manteiga dourada. De origem Mediterrânea aparece em pratos como sopas de tomate ou ensopados de coelho, pato ou porco. Não combina com outras ervas, mas é boa parceira do alho.
  • Folha de Louro - Resulta melhor se utilizar da folha seca do que a fresca, que tem um sabor exageradamente forte. E indicada para ensopados, carnes assadas e feijão. Amarrada com tomilho e salsa compõe o bouquet garni, aromatizante de caldos. Indicada apenas para dar gosto, a folha deve ser retirada na hora de servir, porque não pode dominar o sabor do prato.
  • Hortelã - Sempre melhor usada fresca é empregada em saladas (tabule, pepino com iogurte, entre outras receitas libanesas), carnes como cordeiro, para acompanhar legumes cozidos (abobrinha com hortelã). É a essência de alguns licores e dá vida a alguns drinques. Em sobremesas, casa bem com salada de frutas e combina com chocolate.
  • Orégano - Mais comum encontrá-lo a seco do que fresco. Vai bem em pizzas, molhos de tomate e em ensopados. Fica muito bom em frango grelhado ao limão e azeite.
  • Salsa - Considerada erva universal, tem gosto levemente picante, com toque de anis. Muito resistente, vai bem em cozimento e até mesmo em frituras. Picada bem fininha serve para polvilhar pratos na hora de servir.
  • Segurelha - Semelhante ao tomilho. É ideal para ensopados como os de feijão-branco, tipo cassoulet e pasta fagioli (prato rústico italiano de massa e feijão). Também serve para compor marinados para frango e peixes grelhados. Vinagres de cidra ou vinho podem ser aromatizados com ela.
  • Cebolinha Verde - De origem européia, pertence à família do alho, da cebola e alho-poró. Muitíssimo usada acompanha a salsa em muitos pratos ou o famoso cheiro-verde. A cebolinha francesa integra sopas cremosas, omeletes e peixes. Não suporta altas temperaturas. A regra, portanto, é acrescentá-la segundos antes de servir, como decoração.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Lixo - Recicle


Cuide do planeta e, em casa, comece a separar o lixo orgânico do reciclável.
O problema do lixo é mundial e mobiliza estudiosos, governos e a população. O que fazer com a quantidade de resíduos produzidos pelo homem em nossa sociedade industrializada é um grande desafio para as gerações atuais e futuras, mas cada um de nós pode colaborar fazendo a sua parte.

Em primeiro lugar, começando a separar o lixo orgânico (restos de alimentos, cascas etc.) do reciclável (vidro, papel, plástico, metal) e enviando este último para cooperativas ou estações nas quais ele possa ser selecionado adequadamente e aproveitado.

Só no Brasil, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), são produzidas 140 mil toneladas de lixo por dia (de 500g a 1kg por pessoa). Por ano, o número chega a 90 milhões de toneladas. Segundo a especialista Ana Maria Luz*, de 35% a 38% deste material é potencialmente reciclável, mas para isso é necessário que as embalagens tenham algumas características.

Por exemplo: apesar de todo plástico ser reciclável e do isopor ser um tipo deste material, ele ainda não tem boa aceitação no mercado que recicla. "E mais: para que possa ser reutilizado , o isopor precisa estar limpo. Ou seja, aquelas bandejinhas com resíduos de sangue de carne e aves não são aproveitáveis", explica Ana Maria. A melhor opção nestes casos é tentar evitar comprar alimentos que venham nas práticas bandejinhas.

O que é importante você saber? Primeiramente, verifique se na sua rua ou condomínio existe um programa de coleta seletiva. Se não tiver, você pode entrar em contato com o Instituto Gea - www.institutogea.org.br - que orienta como implantar este tipo de projeto gratuitamente . Em diversas cidades, existem também outros locais de recebimento, como redes de supermercados, nos quais você pode levar o seu lixo separado e eles encaminham para a reciclagem.

Em sua casa, saiba que não é preciso higienizar com detergente as embalagens que serão destinadas ao lixo, basta tirar a maior parte da sujeira com a água que se está lavando a louça. "Para as embalagens muito sujas de comida, como as quentinhas, é melhor jogar no lixo comum do que utilizar muita água para limpá-las", diz ela.

Papéis sujos (como as embalagens usadas pelos restaurantes de comida chinesa), papel celofane e de bala, guardanapos, sacos de biscoito e salgadinhos também não precisam ser separados, pois eles não poderão ser reaproveitados.

Se na sua casa são usadas seringas (como as que os diabéticos utilizam para tomar insulina), o ideal é procurar uma farmácia ou hospital para descartá-las . Se não for possível, coloque-as no lixo comum embrulhadas, para evitar que o coletor de lixo entre em contato com elas. "Em qualquer caso, é importante lembrar que o lixo passará por muitas mãos, por isso é necessário cuidado na hora de jogar qualquer coisa fora".

Outro exemplo são as embalagens de produtos antimofo que, mesmo sendo em grande parte feitas de plástico, devem ser colocadas no lixo comum , pois contêm substâncias tóxicas que podem contaminar quem for mexer com elas na cooperativa de lixo.

Para facilitar , veja o que pode e o que não ser separado.

Separe:

  • Todo tipo de papel desde que esteja limpo (papel branco, papelão, embalagens, jornais, revistas, folhas de cadernos, envelopes, cartolinas, embalagens longa vida, extratos bancários, folhetos de propaganda).
  • Vidros, garrafas, potes, copos e cacos.
  • Plásticos em geral (saquinhos de lojas, tampas, embalagens de refrigerante, água, óleo, xampu, cremes, escova de dente).
  • Embalagens de metal (ferragens, latas, canos, tubos, fios, pregos, parafusos, panelas sem cabo).
  • Óleo de cozinha, desde que esteja em uma embalagem de plástico ou vidro bem tampada.

    Ponha no lixo comum:

  • Papel de fax, papel celofane, embalagens de papel sujas, papel higiênico, guardanapos, papel-carbono, embalagens sujas de pizza.
  • Vidros de janela, espelhos e cristais.
  • Hastes flexíveis, escova sanitária.
  • Tampinhas de metal sujas de iogurte, papel alumínio com restos de comida grudada, embalagens de bala, de salgadinhos e de biscoitos.

    *Ana Maria Luz, presidente do Instituto Gea Ética e Meio Ambiente - www.institutogea.org.br.
  • Devagar e Sempre

    Da busca por mais equilíbrio surgiu o movimento Slow, que propõe mudanças na rotina para você saborear a vida, um dia após o outro.

    Responda rápido: quando foi a última vez que você ficou quinze minutos à toa, assim mesmo, sem fazer absolutamente nada? Para quem é refém do corre-corre da vida moderna dar-se essa folga soa absurdo. Mas o que para uns é desperdício de tempo, para outros é uma providencial pausa que permite desfrutar a vida conscientemente e com mais calma. Os "outros", nesse caso, são adeptos de um movimento mundial iniciado em 1986, na Itália, em oposição à cultura da pressa e à mania do fast food-daí a designação Slow Food. "Apesar do que o nome quer dizer (slow, em inglês, significa devagar), não fazemos tudo a passo de tartaruga.

    A proposta é executar as tarefas na velocidade certa: às vezes depressa, outras, lentamente". "Em outras palavras, ser slow significa tomar o tempo em suas mãos, e não ser arrastada por ele", completa.

    Da Mesa para o Mundo

    O que nasceu como um protesto em nome do comer e do beber com prazer acabou inspirando ONGs que defendem a filosofia Slow em outros setores da vida - no trabalho, no trânsito, no lazer - e hoje estão presentes nos cinco continentes.

    O principal motor dessa corrente são as mudanças de comportamento daqueles que percebem que dá para viver mais e melhor fazendo as coisas de modo lento e equilibrado. O que não quer dizer que essa é uma sociedade de alienados.

    O problema é que a velocidade se transformou em um estilo de vida. Estamos realizando tudo como uma flecha, e isso faz mal à saúde. "Reservar um tempo para o ócio e o lazer é fundamental, a fim de rendermos mais naquilo a que nos dedicamos".

    Seja Slow no Dia-a-dia

    É possível adotar certos hábitos e sair ganhando em saúde, disposição e qualidade de vida. Acompanhe:

    Alimentação - Com a cultura da pressa estamos perdendo o prazer de degustar a comida, dizem alguns adeptos do Slow Food, que já tem ramificações em cem países e mais de 80 mil membros. A proposta: um retorno à tradição de selecionar os ingredientes, combiná-los e apreciá-los, de preferência entre pessoas queridas.

    Lazer - O descanso é sagrado e geralmente desfrutado em contato com a natureza, longe da modernidade que gera o estresse. Dedicar-se a atividades que acalmam, como jardinagem, pintura ou caminhada, também é positivo. Entre a televisão e a leitura, os seguidores do Slow não hesitam em mergulhar num bom livro.

    Mente - Cada vez mais gente está descobrindo a meditação como um instrumento para combater a tensão e devolver a paz interior. Quem pratica garante que, com o tempo, acaba realizando atividades corriqueiras, como escovar os dentes ou subir escadas, com prazer e consciência. Muda também a maneira de se enxergar e sentir as coisas em volta. Do tom de azul do céu ao cheiro da grama molhada, dizem tudo fica intenso.

    Trabalho - Há saídas para aplicar a filosofia Slow no escritório. "Quinze minutos fazendo nada já bastam, e não comprometem a produtividade de ninguém". Ao contrário, é nessas paradas que surgem as idéias mais criativas e soluções para os dilemas cotidianos e profissionais.

    Corpo - Aderir a um exercício leve, como ioga, lian gong ou tai chi chuan, é fundamental para desacelerar. Cada postura realizada é um instante para desenvolver a atenção e a concentração, aquietar a mente e ainda fortalecer o corpo. Com isso, aprimoramos a capacidade de fazer uma coisa de cada vez, sem antecipar o estresse por conta daquilo que só vai acontecer daqui a pouco.

    Saiba como Planejar suas Compras

    O planejamento de compras é uma forma de organização, que possibilita uma utilização melhor do dinheiro nas despesas em geral (alimentação, vestuário, moradia, educação, lazer, transporte, etc.) e atender as despesas inesperadas, que podem desequilibrar o orçamento doméstico.

    Para economizar tempo e dinheiro e obter uma alimentação equilibrada, é preciso saber planejar as compras e saber como comprar.

    Alimentar-se de modo saudável e equilibrado, além de gostoso, é a melhor forma de se manter uma boa saúde e conseqüentemente, evitar despesas com médico e remédios.

    Vantagens do planejamento de compras:

    1. Não se compra artigos supérfluos (desnecessários);
    2. Gasta-se menos tempo e dinheiro com transporte;
    3. Sabe-se com antecedência o que é preciso comprar;
    4. Melhor aproveitamento dos alimentos, eliminando desperdícios;
    5. Maior controle sobre os produtos em estoque;
    6. Consumo dos alimentos da época.

    Ao planejar uma compra você deve:

    1. Verificar o dinheiro disponível;
    2. Fazer um levantamento dos produtos e o gasto semanal, quinzenal e mensal de cada um;
    3. Escolher o fornecedor, comparando sempre, preço e qualidade e as vantagens que cada um oferece;
    4. Verificar o espaço disponível para armazenamento de suas compras;
    5. Anotar os alimentos disponíveis em estoque;
    6. Finalmente, fazer uma lista de compras, conforme o cardápio ou consumo habitual da família e de acordo com os itens citados acima.

    Dicas de quem vai às compras:

    A qualidade e a aparência do que se deseja adquirir deve ser observada no momento da compra.

    É importante saber onde comprar alimentos, escolhendo os estabelecimentos que mantenham o asseio das instalações e dos funcionários e que sejam de fácil acesso. Além disso, observar se:

    1. Nas embalagens de leite e derivados, Fermento Fresco Fleischmann, embutidos em geral (mortadela, presunto, apresuntado, salame, salsinha, lingüiça, etc) constam a data de fabricação e prazo de validade;
    2. Os grãos secos não estão com carunchos, mofos ou umidade;
    3. As frutas não apresentam partes moles, amassadas ou rachaduras;
    4. As hortaliças (verduras e legumes) estão firmes, limpas, de cor e tamanho uniformes e sem folhas amarelas;
    5. As carnes, vísceras e pescados estão com cheiro e aspecto característicos, preferindo os de procedência conhecida e que estejam sob fiscalização sanitária oficial, bem como sob refrigeração;
    6. Há algum objeto estranho ou sujeira nas bebidas engarrafadas;
    7. As latas não estão amassadas, estufadas ou enferrujadas;
    8. Os ovos não estão rachados ou muito sujos;
    9. As embalagens dos produtos em geral, não estão violadas, furadas ou rasgadas.

    Massa Filo (receita e manuseio)

    • Filo é uma massa delicada que deve ser manuseada com cuidado. Apesar disso, é fácil de usar para tortas e massas recheadas.
    • Trabalhe rapidamente e cubra as folhas que não estiverem sendo usadas para evitar que sequem, pois pode ficar difícil o manuseio caso elas endureçam.
    • Use azeite ou óleo de nozes para polvilhar a filo antes de assar massas salgadas. Use um óleo leve ou manteiga para massas doces.
    • Para aqueles que fazem dieta, pincele a massa com clara de ovo em vez de óleo. Ela ficará crocante depois de assada.
    • Pincele tortinhas de filo com manteiga e asse em travessa para dourar no forno de microondas em potência alta, até que fique crocante. Vire as tortinhas de lado durante o cozimento.
    • Use massa filo para fazer os famosos "Rolinhos Primavera". Sele com clara de ovo e frite em óleo quente por 2 a 3 minutos.

    - Cestinha de massa filo com patê de ovos e bacon

    300 gr de massa filo
    30gr de manteiga sem sal derretida
    5 ovos cozidos picados
    100 gr bacon
    30 gr de salsinha
    100 gr de requeijao de bisnaga ( catupiry)

    Modo de Fazer:

    Corte em quadrado a massa filo, derreta a mateiga e passe sobre um quadrado, colocando outro em cima logo em seguida, coloque em forminha pequenas de empada e leve ao forno para assar até ficar com uma cor dourada.
    Doure o bacon em uma panela e adicione os ovos, a salsinha e o requeijão. Depois é so colocar uma colher de cha em cada cestinha.

    terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

    Alimentos em Extinção

    Cheeseburger, hot-dog e milkshake; spaghetti, roast-beef e petit gateau; kafta e strudel. Milhões de brasileiros talvez nunca tenham falado os idiomas aos quais pertencem essas palavras, mas, certamente, já consumiram vários desses alimentos. Enquanto isso, pratos que representam as raízes do País (leia abaixo) parecem estrangeirismos na própria terra. E é exatamente pelo desconhecimento e baixo consumo que correm risco de desaparecer dos cardápios. Dão pouco lucro e, para agravar, exigem colheitas mais complexas. São, por isso, alimentos em extinção.

    Há instituições e pessoas preocupadas com isso e trabalhando para que pratos típicos e ditos "locais" não sumam das mesas. O movimento internacional Slow Food - uma associação sem fins lucrativos fundada em 1986, na Itália - catalogou 750 alimentos ameaçados no mundo, num compêndio chamado Arca do Gosto, dos quais 13 são brasileiros. Todos são tão escassos que até os restaurantes especializados - como Navegador, no Rio de Janeiro, e Tordesilhas, em São Paulo - têm dificuldade para mantêlos no cardápio.

    Na Bahia, a experiência com o umbu pode ser um modelo para outros produtos. A fruta persiste graças ao trabalho da Cooperativa de Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (Coopecuc). A gerente comercial da Coopecuc, Jussara Dantas, acredita que em um prazo de cinco anos haverá flores e frutas em muitas das 16 mil mudas já plantadas nos três municípios. "Estamos fazendo um trabalho ambiental com a produção de mudas de umbuzeiros", diz Jussara. Por fim, mas não menos importante: esses alimentos ameaçados de extinção são deliciosos.

    Veja o video:

    http://www.youtube.com/watch?v=KDQ0FUKAM9E

    sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

    cursos de culinária ( bolos, salgados, pães, chocolate, eventos,...)

    1. São Paulo
    • Chocolândia
    Rua Silva Bueno, 2.040 - CEP:04208-052 - Ipiranga
    Telefone: (11) 2889-7600
    site: www.chocolandia.com.br

    • Trem da Alegria
    Rua Costa Barros, 962 no bairro da Vila Alpina
    telefones: (11) 2917-2568 / (11) 2917-3695
    site: www.tremdaalegria.com.br

    • IDPC
    Rua Santo Amaro, 313 - centro
    Telefone: (11) 3113-0166
    site: www.fundipan.org.br/idpc/

    quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

    Termos da Culinária


    * À doré

    Indica o alimento empanado e frito.

    * À inglesa

    Diz-se dos legumes previamente cozidos e depois salteados com manteiga.

    * À milanesa

    Alimento passado no ovo e em farinha de rosca e frito em gordura quente.

    * Açúcar de Baunilha

    Açúcar aromatizado com baunilha, muito utilizado na elaboração de doces, é o sucre vanillé francês. Para prepará-lo, adicionam-se extrato, essência ou as próprias favas de baunilha ao açúcar, mantendo-o em potes fechados por pelo menos uma semana.

    * Al dente

    Termo italiano que define o ponto de cozimento de massas, cereais (arroz) e hortaliças quando estas oferecem alguma resistência ao serem mordidas, apesar de estarem cozidas.

    * Antepasto

    Iguaria servida antes do primeiro prato e que se destina a abrir o apetite.

    * Banho-maria

    Cozinhar ou aquecer o alimento em um recipiente colocado dentro de outro maior com água fervente, mas sem estar em ebulição forte.

    * Bechamel

    Também conhecido como molho branco.

    * Branquear

    Destruir as enzimas contidas nos vegetais a serem congelados para uma melhor conservação desses. Consiste em fervê-los em água e sal por poucos minutos.

    * Brunch

    Termo produzido com a junção das palavras Breakfast (café da manhã) e Lunch (almoço), que designa a refeição reforçada, tomada no fim da manhã (entre 11 e 15:00h), em substituição ao café da manhã e ao almoço. Desta refeição constam: café, chá, torradas, pão, manteiga, geléias, omeletes ou ovos mexidos, panquecas, sucos, salsichas ou outro prato de embutido ou miúdo, entre outras coisas. Tradição inglesa, muito popular no início do século XIX, tornou-se prática aceita internacionalmente.

    * Canapé

    Pequena fatia de pão que pode ser coberta com vários tipos de pastas ou outros alimentos. É servido para acompanhar aperitivos.

    * Clarificar

    Limpar, retirando a espuma, pequenas partículas de gordura de caldo.

    * Cozer

    Cozinhar devagar um pouco abaixo da temperatura de fervura.

    * Defumar

    Modo de conservar os alimentos, secando-os pela exposição à fumaça.

    * Deglacer

    Diluir o caldo de uma assadeira com um líquido.

    * Dègraisser

    Tirar o excesso de gordura da superfície - de caldos, molhos, sopas, cozidos. (termo em francês).

    * Embeber

    Impregnar alimentar com líquido. Ensopar, encharcar. Processo bastante utilizado no preparo de certos bolos, genoises, pavês etc. Em se tratando de biscoito ou pão-de-ló, utiliza-se preparação à base fé licor, leite aromatizado ou calda de frutas.

    * Escaldar

    Cozinhar abaixo do ponto de ebulição em líquido quente suficiente para cobrir o alimento. Mergulhar em água fervente, em seguida mergulhar em água fria.

    * Esponja

    Massa preparada com farinha de trigo, água, açúcar e fermento, que varia quanto à relação água / farinha de trigo, classificando-se em líquida e semi-líquida. Esponja líquida: aquela em que a relação água / farinha de trigo é igual ou superior a 2:1. Esponja semi-líquida: aquela em que a relação água / farinha de trigo é igual a 1:1.

    * Flambar

    Regar um alimento com bebida alcoólica aquecida e atear fogo para provocar a evaporação da bebida que, dessa maneira, deverá deixar a marca do seu sabor.

    * Ganache

    Creme gelado elaborado com chocolate, manteiga e creme fresco utilizado para recobrir bolos, bombons e petit fours. Foi criado em Paris, por volta de 1850, para a Pâtisserie Siraundin. Uma variação, o ganache soufflé, é feita com a mesma base, acrescida de rum ou conhaque, batendo-se até dobrar de volume. É utilizado como recheio.

    * Gratinar

    É tostar a superfície de um prato levando-o ao forno, depois de coberto com molho branco e polvilhado com queijo ralado.

    * Grelhar

    Cozinhar em fogo direto de carvão quente, obtido a partir de chama a gás, elétrica ou carvão. Cozinhar com fogo indireto numa superfície sólida.

    * Marinar

    Deixar um alimento (carnes, aves ou peixes) de molho em marinada (vinha-d´alhos) para que fique mais macio e impregnado pelo molho.

    * Pasteurizar

    Modo de esterilizar líquidos, em especial o leite, aquecendo-os a uma temperatura elevada e resfriando-os depois rapidamente.

    * Polvilhar

    Salpicar uma superfície com alguma coisa em pó, que pode ser farinha de trigo, açúcar, sal, canela, etc.

    * Refogar

    Fritar alimentos em pouca gordura até que fiquem ligeiramente macios ou dourados.

    * Sautè

    Fritar em uma pequena quantidade de gordura.

    * Roux

    É uma mistura de manteiga (ou óleo) e farinha de trigo em proporções iguais ou quase iguais, usada como base para engrossar vários molhos, como bechamel ou molho branco (adicionando leite), velouté (acrescido de um caldo). Dependendo do tempo de cozimento o roux recebe denominações diferentes. No roux branco (blanc), a farinha de trigo é colocada sobre a manteiga e cozida por 1-2 minutos, para a farinha perder o gosto de cru sem alterar a cor. No roux blond, a mistura é cozida por 2-3 minutos, ou até ficar levemente dourada. No roux marrom (brun) o cozimento é de cerca de 15 minutos, ou até ficar com uma cor marrom-escura.

    quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

    Alimentação para um Coração Saudável


    Você pode diminuir suas chances de ter uma doença cardíaca ao escolher os alimentos com cuidado. A fim de ter uma alimentação para um coração saudável, coma:


    menos gordura
    menos sódio
    menos calorias
    mais fibras alimentares
    Coma menos gordura

    Algumas gorduras têm mais chances de causar doenças cardíacas. Essas gorduras são geralmente encontradas em alimentos de origem animal, como carne, leite, queijo e manteiga. Elas também são encontradas alimentos com óleos de côco e de palma.

    Coma menos desses alimentos:

    Coma menos sódio - Comer menos sódio ajuda a diminuir a pressão alta em algumas pessoas. Isso pode diminuir o risco de doença cardíaca.

    Sódio é algo que precisamos em nossa dieta, porém a maioria de nós ingere muitas quantidades. Muito do sódio que comemos vem do sal, que adicionamos à nossa comida na mesa ou que as empresas alimentícias colocam em seus produtos. Então, evite adicionar sal à comida na mesa.

    Coma menos calorias - Quando comemos mais calorias do que precisamos, engordamos. Estar acima do peso pode causar doença cardíaca. Quando comemos menos calorias do que precisamos, emagrecemos.

    Coma mais fibras - Comer fibras de frutas, vegetais e grãos pode ajudar a diminuir as chances de doença cardíaca.

    Dicas de alimentação para um coração saudável


    Coma uma dieta com pouca gordura saturada, especialmente gordura animal e óleos de coco e palma.
    Adicione à sua dieta alimentos que são ricos em gordura mono-insaturada, como óleo de oliva, óleo da canola e frutos do mar.
    Coma alimentos que contém gorduras poliinsaturadas encontradas em vegetais e frutos do mar. Óleos de girassol e de milho são ricos em gordura poliinsaturada.
    Escolha uma dieta moderada em sal e sódio.
    Mantenha ou melhore o seu peso.
    Coma bastante grãos, frutas e vegetais.
    Alimentando-se desta forma não significa que você tem que gastar mais dinheiro com comida. Você ainda pode comer muitos alimentos que custam o mesmo ou menos do que os que estão comendo.

    Dicas para emagrecer

    Coma porções menores.
    Evite repetir o prato.
    Coma menos gordura ao evitar frituras, sobremesas gordurosas e doces de chocolate. Comidas com muita gordura têm muitas calorias.
    Coma mais frutas e vegetais.
    Coma alimentos com poucas calorias, como saladas.
    Outras medidas para manter seu coração saudável


    Leia os rótulos dos alimentos. O rótulo do alimento pode ajudá-lo a comer mais fibras e menos calorias, gorduras e sódio.
    Peça ao seu médico checar seus níveis de colesterol. Isso é feito através de um exame de sangue que mostrará a quantidade de colesterol com um número. Menos de 200 é bom. O exame também mostrará a quantidade de colesterol "bom" e "ruim". Seu médico pode lhe dizer o que esses números significam.
    Caso o seu colesterol esteja elevado, seu médico pode sugerir mudanças na dieta, exercícios físicos ou medicamentos.
    Atividade física regular pode ajudá-lo a manter seu peso e níveis de colesterol baixos.

    terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

    Sem medo de fazer bolo


    1. A massa
    • Leve? Fofa? É fácil: bata ovos e açúcar até obter um creme espesso e esbranquiçado. Quanto mais ar se integrar à mistura, melhor será o resultado.
    • Massa cremosa exige muito vigor na batida: manteiga, açúcar e ovos, incluídos nessa ordem. Quando entrar a farinha, é preciso muita, mas muita delicadeza para misturá-la.
    • Quando houver indicação de ovos batidos "como para pão-de-ló", saiba que as gemas deverão ser incorporadas, uma a uma, às claras em neve; o açúcar será acrescentado depois, aos poucos.
    • Claras batidas à perfeição desprendem-se em bloco da vasilha, deixando-a limpa, sem resíduos. Claras mal batidas deixam o bolo pesado.
    • Ingredientes líquidos em excesso, tais como, leite, ovos, água e sucos, quando indicado, fazem à massa crescer em demasia e o bolo pode murchar ao resfriar.
    2. O Forno
    • Não havendo recomendação especial, mantenha a média de 180ºC.
    • Temperatura excessivamente alta ou baixa torna o bolo "solado", isto é, endurecido.
    • Asse, preferencialmente, um bolo por vez, colocando a fôrma no centro da grade. Havendo necessidade de assar mais de um, ao mesmo tempo, disponha as fôrmas em grade e posições diferentes, permitindo que o calor circule uniformemente.
    • Nunca abra o forno antes de decorridos, ao menos, vinte minutos de cozimento. Do contrário, o bolo murchará, devido à corrente de ar frio.
    • Bolos simples precisam de 30 a 50 minutos para assar. Empregando-se fôrma com furo central, o tempo cai para 20 a 30 minutos.
    • Bolos com massa pesada, como o de frutas, necessitam de mais tempo (perto de duas horas, em baixa temperatura). Se dourarem, rapidamente, cubra-os com papel alumínio. Também necessitam de dupla forração, na base da fôrma.
    • O pão-de-ló está perfeitamente assado quando se mostra dourado e fofo, ligeiramente desprendido nas laterais.
    • O teste do palito é método infalível para indicar o ponto ideal de cozimento. Espete-o no centro do bolo: saindo limpo, está pronto; saindo com resíduo de massa, deve-se aguardar mais uns minutos. Mas só faça isso após o tempo mínimo de vinte minutos.
    • Bolo de massa leve deve ser desenformado para esfriar sobre uma grade, que permitirá livre circulação do ar, evitando que a umidade desprendida dos ingredientes forme uma película pegajosa na base.
    • Bolo de frutas esfria na fôrma, para não ficar ressecado.
    • O pão-de-ló, muito delicado, deve ser retirado da fôrma cuidadosamente e posto sobre papel absorvente ou pano de prato.
    3. Conservação
    • Guarde-o, depois de frio, em recipiente bem tampado.
    • Bolos simples, sem recheio, duram cerca de uma semana.
    • Pães-de-ló devem ser consumidos rapidamente. Os que contêm gordura permanecem frescos por 48 horas; os demais ficam bons apenas por um dia, mas podem ser congelados.
    • Bolos recheados e/ou cobertos com creme exigem conservação em geladeira.
    • Não use papel-alumínio para embalar bolo de frutas, pois o metal se desintegra ao reagir quimicamente com o ácido das frutas. Utilize papel-manteiga.
    4. Congelamento
    • Os bolos vão ao freezer acondicionado em sacos plásticos próprios para congelamento. Tenha o cuidado de protegê-los contra o peso de outros alimentos. Pode-se utilizar ainda, recipientes de plástico rígido, bem vedados.
    • Bolos de frutas não requerem congelamento - embora possível, pois têm boa durabilidade quando bem estocados (hermeticamente fechados, em locais secos).
    • Bolos cobertos com creme de leite fresco devem ir ao freezer antes de embalados. Após congelarem, serão embrulhados em papel de alumínio ou colocados em recipientes plásticos rígidos. Validade de 2 a 4 semanas.
    • Os decorados com glacês não devem ser congelados.
    • Coberturas coloridas, se açúcar, permitem congelamento, mas terão as cores borradas na hora de descongelar.
    5. Problemas
    • Um bolo afundado no meio
      • Excesso de líquido
      • Insuficiência de qualquer dos ingredientes secos
      • Excesso de açúcar ou fermento (a massa escurece)
      • Temperatura do forno alta demais
      • Porta do forno aberta antes do tempo mínimo de cozimento
      • Mistura leve colocada em fôrma grande e funda

    • Um bolo "solado" (achatado)
      • Fermento vencido ou em pouca quantidade
      • Líquido em excesso ou ovos em falta
      • Pouca massa para uma fôrma grande
      • Quantidade insuficiente de açúcar
      • Mistura muito batida após inclusão da farinha
      • Excesso de farinha

    • Um bolo compacto, pesado.
      • excesso de gordura

    • O meio mais crescido e a superfície achatada
      • Fôrma colocada em grade muito alta
      • Temperatura excessiva, formando rapidamente uma crosta sobre a massa.

    • Pão-de-ló com superfície irregular/rachada
      • Fôrma pequena
      • Excesso de fermento
      • Forno quente demais
      • Massa assada em excesso
    6. Coberturas e Recheios
    • Glacês à base de manteiga ou chantilly podem também ser utilizados como recheio.
    • O glacê de manteiga pode variar com o acréscimo de chocolate meio amargo derretido, café líquido, suco e raspas de casca de limão ou laranja.
    • Calda de açúcar fervente adicionada, aos poucos, às claras em neve, batidas até a obtenção de uma textura leve e firme, transforma-se num creme para cobertura, que deve ser usado ainda morno.
    • Cremes batidos devem ser aplicados mornos, pois ficarão firmes até esfriar.
    • Para que o creme de leite batido obtenha boa consistência, o teor de gordura não pode ser inferior a 30%.
    • Se quiser uma cobertura diferente, deliciosa, use uma mistura, bem batida, de cream cheese e açúcar de confeiteiro, acrescida de creme de leite.
    • Um mix de açúcar de confeiteiro e água fervente, na proporção de 200g para 8 colheres de sopa, resulta numa cobertura homogênea, lisa e brilhante, para ser usada imediatamente.
    • Chantilly, o velho, bom e clássico chantilly, nada mais é do que creme de leite ( próprio para esse fim) batido com açúcar e aromatizado com essência de baunilha ou algum destilado. Cuidado: batido em excesso, vira manteiga.
    • Use frutas da época para preparar geléias, que se transformam em excelentes opções de recheio.
    • Conhece ganache? É o nome francês de um creme de chocolate empregado tanto para rechear, quanto para cobrir bolos: chocolate meio amargo derretido com creme de leite quase fervente, flavorizado com licor de café. Uma delícia, não? Ah, a palavra é feminina - a ganache.
    • Fondant é outro termo francês, que designa uma pasta de açúcar usada para cobrir bolos de festa. Açúcar de confeiteiro peneirado, clara e xarope de glucose.

    segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

    Queijos e Vinhos


    Nem todos os vinhos combinam com todos os queijos. Algumas parcerias podem até dar dor de cabeça. Queijos muito gordurosos, como o parmesão, são difíceis de digerir. Se misturamos com um vinho muito doce e de alto teor alcoólico, como o Porto, o efeito pode ser desastroso. Uma boa solução nesse caso é optar pelos vinhos tânicos. O tanino, uma substância da casca, da haste e dos caroços das uvas, que dá a sensação de adstringência na boca, é geralmente encontrado em bebidas jovens.

    Uma regra básica, porém, precisa ser preservada: o queijo não deve abafar o sabor do vinho ou vice-versa. Um não pode ser muito mais forte que outro. E isso vale tanto para tintos como para brancos.

    Veja abaixo algumas dicas que ajudam na escolha. Mas é claro que o paladar pessoal também deve ser levado em conta. O ideal é provar bastante e desenvolver o senso crítico.

    Bons Casamentos

    Agrupamos os queijos para você saber quais os melhores vinhos para acompanhá-los.

    Eles podem ser servidos ao mesmo tempo, mas o ideal é que a degustação comece pelos mais suaves

    Queijos Vinhos Indicados
    SUAVES E MÉDIOS
    Ricota, boursin e Minas (massa mole)
    Brancos secos, da uva riesling, por exemplo.
    Cammembert e brie (massa mole, maturados por fungos na superfície) Espumantes secos, feitos com as uvas chardonnay e pinot noir
    Gouda, estepe (massa firme, maturados) Tintos leves, que podem ser das uvas cabernet franc ou gamay, com pouco corpo, característica de vinhos de baixo teor alcoólico, entre 7 e 9,9 graus
    Gruyère, emmental (semiduros com buracos) Branco frutado, da uva sauvignon blanc, característica de vinhos jovens
    FORTES
    Parmesão, pecorino
    Tintos encorpados (sensação de peso na boca, característica dos vinhos com alto teor alcoólico — entre 10 e 13,5 graus), das uvas cabernet sauvignon e shiraz e tânicos (sensação de adstringência, característica de vinhos jovens), da uva tannat
    MUITO FORTES
    Roquefort, gorgonzola
    Brancos licorosos, que são doces, fortes, com altíssimo teor alcoólico — superior a 14 graus —, das uvas sauvignon ou moscatel


    Dicas para uma Mesa Correta

    • A temperatura dos tintos deve estar entre 14 e 18 graus; a dos brancos, entre 9 e 12 graus; a dos espumantes, entre 7 e 8 graus. Se quiser, deixe-os em balde de gelo.
    • Não sirva aperitivos antes nem doces depois dos queijos. No máximo, peras inteiras, para serem cortadas na hora pelos convidados, e uvas em cacho.
    • Compre vinhos que combinem com todos os queijos e, podendo, oriente os convidados sobre a melhor parceria. Calcule meia garrafa por pessoa.
    • Ponha os copos perto das garrafas. Do outro lado, arrume pratos e talheres de sobremesa (caso alguém queira usá-los) e guardanapos.
    • Não corte os pães. Sirva-os inteiros para que os convidados os partam com as mãos.
    • De preferência, o dono da casa deve servir o vinho.
    • Deve haver 300 gramas de queijo para cada convidado. Compre-os no máximo com dois dias de antecedência e retire-os da geladeira uma hora antes de servir.
    • Ofereça queijos dos três grupos (veja a tabela acima) e apresente-os em tábuas separadas, de preferência inteiros ou em pedaços grandes, sem encostar uns nos outros.